A eficácia da Epralima na vida dos alunos

Carlos Caldas, natural de Arcos de Valdevez, é Gestor de Operações de rede, NOC Manager, na Dstelecom.

Foi aluno da Epralima, no curso de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos, apesar de ser bom aluno optou por entrar no mercado de trabalho através de um estágio profissional na Dstelecom, onde está desde que saiu da Epralima. Atualmente, lidera uma equipa de especialistas, a maioria deles licenciados nas áreas de eletrotécnica e redes, que entre várias outras coisas, garantem a gestão e monitorização de uma infraestrutura e rede de telecomunicações em fibra ótica de dimensão nacional.
É admirado pela sua perspicácia, resiliência e pelo foco nos objetivos. Valores muito apreciados e valorizados no mercado de trabalho.
Considera-se uma pessoa simples, introvertida e discreta. Focado nos seus objetivos e na sua carreira profissional.

Parabéns Carlos! És um exemplo para todos os alunos!

Qual o momento mais marcante que tiveste na Epralima?
“Não posso deixar de referir duas janelas temporais. O primeiro ano de curso foi, sem sombra de dúvida, uma mudança de paradigma e até de desmistificação daquilo que eram os estereótipos do ensino profissional. Na altura existia a ideia de que o ensino profissional teria como público-alvo e na sua maioria alunos menos interessados ou com mais dificuldades, no entanto não foi isso que encontrei na Epralima.

A segunda janela temporal foi o desenvolvimento da minha PAP (Prova de Aptidão Profissional). Foi um desafio a todos os níveis, fez-me desenvolver hard skills e acima de tudo soft skills que me foram muito úteis no mercado de trabalho, nomeadamente: responsabilidade, gestão de projeto, lidar com a pressão, criatividade e a capacidade de inovação. “

Como defines a Epralima?
“É uma ótima instituição de ensino. No entanto, considero que é uma comunidade quase familiar que potencia o crescimento profissional e humano dos seus alunos, caracterizada pela proximidade que promove entre todo o staff, corpo docente, formadores e formandos. Olha o aluno como uma pessoa e não como “um número”. É uma comunidade que está longe de ser efémera, já que não se restringe aos anos de curso. Marca-nos e acompanha-nos para a vida.”

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